VOLUNTARY SPASMODIC CONTRACTIONS AND NEUROPLASTICITY IN HUMAN MOVEMENT
DOI:
https://doi.org/10.56238/revgeov16n4-078Keywords:
Voluntary Spasms, Electrical Impulses, Neural Training, Strength TrainingAbstract
In this work the intention is to investigate a new method of neural training and its intensity in physical exercise for different audiences and their physiological conditions as a way of explaining the application of the fiber hit method, using the bibliographic methodology as proof that this method can intensify conditioning capabilities, rehabilitate physical motor capacity, treat comorbidities, and prevent injuries. In this work the intention is to investigate a new method of neural training and its intensity in physical exercise for different audiences and their physiological conditions as a way of explaining the application of the fiber hit method, using the bibliographical methodology, this method aims to intensify conditioning capabilities, rehabilitate physical motor capacity, treat comorbidities, and prevent injuries. The introduction will present the history from primitive times to the present day and how the voluntary spasmodic method emerged. In the development, it will address the intensity, volume of training and its chemical reactions through physical exercise as a form of neurophysiological treatment applied to motor learning of movement. In the conclusion, the importance will be reported within the general and specific objectives to broaden the vision of health professionals in relation to muscle spasms and their relevance. The topic was described as voluntary spasmodic contractions and the neuroplasticity of human movement, as it aims to address a type of brain training that will contribute to hypertrophy, prevention, rehabilitation of injuries and increased intensity of physical exercise. Strength training, for example, requires an action potential firing to activate type I, type IIA and type IIB fibers that can be potentiated through spasmodic contractions that stimulate a contraction on top of the dynamic or isometric contraction. In conclusion, it aims to contribute to science in cultural areas and aspects of bodybuilding.
Downloads
References
Adriano. Aptidão física: desempenho esportivo, saúde e nutrição. Barulkdeeri, SP: Manole, 2017.
ALMEIDA. Bergson. Fisiologia aplicada à atividade motora. São Paulo: Editora SOL, 2017, capítulo 4.
AHTIAINEN, J. P. et al. Heterogeneity in resistance training-induced muscle strength and mass responses in men and women of different ages. Age (Dordrecht, Nethetlands), v. 38, n. 1, p. 10, 2016.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). ACMS’s: guidelines for exercise testing and prescription. 5. ed. Baltimore: Willian & Wilkins, 1995.
A Origem do hip-hop. A origem das coisas. Disponível em: https://origemdascoisas.com/a-origem-do-hip-hop/#:~:text=O%20hip%2Dhop%20surgiu%20na,deste%20movimento%20social%20alt amente%20influente.
ARTE DANÇA, Escola. História da Dança. BLOG, [s.d.]. Disponível em: Danças Urbanas, Street Dance ou Dança de Rua (escolaartedanca.com.br). Acesso em: 30 set. 2023.
BOTTINELLI, R., REGGIANI, C. Human skeletal muscle fibres: molecular and functional diversity. Progress in Biophysics Molecular Biology, v. 73, n. 2-4, p. 195-262, 2000.
BROWN, L. E.; WEIR, J. P. ASEP procedures recommendation I: accurate assessment of muscular strength and power. Journal of Exercise Physiology, v. 4, n. 3, p. 1-21, 2001.
BORILLE, B. T. Caracterização química da planta cannabis sativa l. a partir de sementes apreendidas pela polícia federal no estado do Rio Grande do Sul. 2016. 230 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2016.
BEZERRA, Juliana. História da Dança. Toda matéria. https://www.todamateria.com.br/historia-da-danca/.
BERGSON PERES. Apostila: Fisiologia do Exercício: Débito de oxigênio. Apostila, Unidade I capítulo 1. 2019.
BERGSON PERES. Apostila: Fisiologia do Exercício: Redução da FC,. Apostila Unidade I, capítulo 6.2. 2019.
BERGSON PERES. Apostila: Fisiologia aplicada à atividade motora: Sistemas aeróbios e anaeróbios durante o repouso e o exercício. UNIP, Unidade I, capítulo 4. 2017.
BEZERRA, Juliana. História da Dança. Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/historia-da-danca/ . Acesso em: 30 set. 2023.
Biological efficacy in women: a within-subject comparison with high-load strength training. American Journal of Physiology, Regulatory, Integrative and Comparative Physiology, v. 309, n. 7, p. R767-R779, 2015.
CARDINOT, T. M.; OLIVEIRA, J. P. R.; PEDROSO JÚNIOR, O. V.; MACHADO, M. A.;
MACEDO, M. A.; ARAGÃO, A. H.B.M. A importância da disciplina de anatomia humana para os discentes de educação física e fisioterapia da Abeu Centro Universitário de Belford Roxo/ RJ. Coleção Pesquisa em Educação Física. Várzea Paulista – SP, v. 13, n. 1, p. 95–102, mar. 2014. Disponível em: . Acesso em: 16. jan. 2018.
CLOTILDES. HIP HOP: CULTURA, ARTE E MOVIMENTO NO ESPAÇO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. Disponível em: Microsoft Word - 14300.doc (ufba.br). Acesso: 01 out de 2023.
CUBBON, R. M. et al. Human Exercise-Induced Circulating Progenitor Cell Mobilization Is Nitric Oxide-Dependent and Is Blunted in South Asian Men. Arteriosclerosis, thrombosis, and vascular biology, Dallas, v. 30, p. 878, 2010.
DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia Humana: sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo/SP: Atheneu, 2007. 142p.
DESCHENES, M. R.; KRAEMER, W. J. Performance and physiologic adaptations to resistance training. American Journal of Physical Medicine and Rehabilitation, v. 81, n. 11 Suppl, p. S3-16, 2002.
DANÇA DE RUA. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional Fundepar, Curitiba, PR: 06/01/2010. Disponível em: http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=60.
DIEGO Augusto Santos Silva; MICHELL Dean Souto; ANTÔNIO César Cabral de Oliveira. Lesões em atletas profissionais de futebol e fatores associados. Núcleo de Pesquisa em Aptidão Física de Sergipe – Universidade Federal de Sergipe/SE. EF. DEPORTES, 2008.
EMERSON LUÍZ. Apostila: Treinamento Personalizado e Musculação: fisiologia do músculo esquelético e mecanismos da contração muscular. Unidade I. 2019.
EMERSON LUÍZ. Apostila: Treinamento Personalizado e Musculação: fisiologia do músculo esquelético e mecanismos da contração muscular. Unidade II. 2019.
EMERSON LUÍZ. Apostila: Treinamento Personalizado e Musculação: fisiologia do músculo esquelético e mecanismos da contração muscular. Unidade III. 2019.
ELLEFSEN, S. et al. Blood flow-restricted strength training displays high functional and
FABRÍCIA, Josefina e João. Efeitos metabólicos e hormonais do exercício físico e sua ação sobre a síndrome metabólica: exercício físico e obesidade, 2009.
FACEMINAS. Plasticidade cerebral: Neuroplasticidade, página 9, 2003.
FACEMINAS. Neurociência do movimento e a neuroplasticidade: Brotamento ou Sprouting, página 15, 2003.
FACEMINAS, Neurociência do movimento e neuroplasticidade: A aprendizagem a partir da plasticidade neural, página 20, 2003.
FACEMINAS. Plasticidade cerebral: Neuroplasticidade, página 9, 2003.
FACEMINAS. Neurociência do movimento e a neuroplasticidade: Brotamento ou Sprouting, página 15, 2003.
FACEMINAS, Neurociência do movimento e neuroplasticidade: A aprendizagem a partir da plasticidade neural, página 20, 2003.
FARIA, T. O. et al. Acute resistance exercise reduces blood pressure and vascular reactivity, and increases endothelium-dependent relaxation in spontaneously hypertensive rats. European journal applied physiology, Berlin, v. 110, p. 359-366, 2010.
FLECK, S.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GABRIEL, D. A.; KAMEN, G.; FROST, G. Neural adaptations to resistive exercise: mechanisms and recommendations for training practices. Sports Medicine, v. 36, n. 2, p. 133-149, 2006.
GERALDA, BRESSAN, CARLOS. Fabrícia, Josefina, João. Efeitos metabólicos e hormonais do exercício físico e sua ação sobre a síndrome metabólica. Revista Digital - Buenos Aires - Argentina, 2009.
GOTO, M. et al. Partial range of motion exercise is effective for facilitating muscle hypertrophy and function via sustained intramuscular hypoxia in young trained men.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOLDENBERG, Claude. Como se faz uma pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
H. MARCHETTI, CALHEIROS, CHARRO. Paulo, Ruy, Mário. Biomecânica aplicada: Uma abordagem para o treinamento de força. 2ª Edição. São Paulo: Phorte, 2019, capítulo 5.
IDE, B. N.; LOPES, C. R.; SARRAIPA, M. F. Fisiologia do treinamento esportivo: força, potência, velocidade, resistência, periodização e habilidades psicológicas. São Paulo: Phorte, 2010.
Journal of Strength Conditioning Research, June 2, doi: 10.1519/JSC.0000000000002051, 2017.
JULIANA, artigo: BASQUETE DE RUA: O ESPORTE DOS MANOS. Disponível em: BASQUETE DE RUA: EXPRESSANDO A CULTURA DO MOVIMENTO HIP-HOP (furg.br). Acesso 01 out de 2023.
JAMES, Teste e Prescrição de exercícios para casos específicos: Diabetes Melito, capítulo 14, 2007.
J. JANSSEN, E. HOPMAN. THOMAS W, MARIA T. Lesão da medula espinhal. in: S. SKINNER. James. TESTE e PRESCRIÇÃO de EXERCÍCIOS para CASOS ESPECÍFICOS: Bases teóricas e Aplicações Clínicas. Rio de janeiro, RJ: Livraria e Editora REVINTER Ltda, 2007, capítulo 13.
KAWALIK, Tracy. Conheça os 7 membros do Electric Boogaloos. Red Bull, 16.01.2019. Disponível em: <https://www.redbull.com/ph-en/popping-history-electric-boogaloos- members> https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Electric_Boogaloos
KNAEPEN, Kristel et al. Neuroplasticity - exercise-induced response of peripheral brain- derived neurotrophic factor. Sports Medicine, v. 40, n. 9, p. 765-801, 2010. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20726622. Acesso em: 2 maio 2017.
K. POWERS, T. HOWLEY. Scott, Edward. Fisiologia do treinamento: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 9ª Edição. Santana de Parnaíba, SP: Manoele, 2017, capítulo 2, 13.
K. POWERS, T. HOWLEY. Scott, Edward. Fisiologia do treinamento: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 9ª Edição. Santana de Parnaíba, SP: Manoele, 2017, capítulo 9.
K. POWERS, T. HOWLEY. Scott, Edward. Fisiologia do treinamento: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 9ª Edição. Santana de Parnaíba, SP: Manoele, 2017, capítulo 7.
K. POWERS, T. HOWLEY. Scott, Edward. Fisiologia do treinamento: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 9ª Edição. Santana de Parnaíba, SP: Manoele, 2017, capítulo 5.
KRIEGER Bases moleculares das doenças cardiovasculares: a interação a pesquisa e a prática clínica. Capítulo: 33. São Paulo: Atheneu 2008.
KUBO, K. et al. Effects of low-load resistance training with vascular occlusion on the mechanical properties of muscle and tendon. Journal of Applied Biomechanics, v. 22, n. 2, p. 112-119, 2006.
LUÍZ. Emerson. Treinamento Personalizado e Musculação: Titina e nebulina, capítulo 1. 2019.
LÍVIA, artigo: Exercício físico, neurogênese e memória, São Paulo 2013.
MASTELARI, R. B. et al. Nitric oxide inhibition in paraventricular nucleus on cardiovascular and autonomic modulation after exercise training in unanesthetized rats. Brain Research, Amsterdam, v. 23, no. 1375, p. 68-76, 2011.
MARCHETI, PAULO H. BIOMECÂNICA APLICADA: uma abordagem para o treinamento de força / Paulo H. Marchetti, Ruy Calheiros, Mario Charro. – 2° ed. Ver. Ampl. – São Paulo: Phorte, 2019.
M, HLAVACEK. L, BAYOURTHE. TANDON, PN. C, ADAM. EB, HUNZIKER. S, TREPPO. Características físicas dos tecidos vivos. in: DUFOUR.PILLU. MICHEL. MICHEL Biomecânica Funcional. São Paulo, SP: Editora Manoele Ltda, 2016, capítulo 3.
MARINZECK. Sergio. Feedback e a estabilização segmentar terapêutica. in: Comerford, M. J. Mottram, S. L. Functional stability re-training: principles and strategies for managing mechanical dysfunction, 2021.
MARINZECK. Sergio. Feedback e a estabilização segmentar terapêutica. in: Comerford, M. J. Mottram, S. L. Movement and stability dysfunction - contemporary developments, 2021.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MENDES, António Pedro et al. Cãibra muscular associada ao exercício: há alguma solução nutricional?. 2021.
MINISTÉRIO PÚBLICO DA SAÚDE. ESPASMOS INVOLUNTÁRIOS. Disponível em: Hepatite B.docx (www.gov.br)
MICHEL, biomecânica funcional, membros cabeça e tronco: página 61, edição brasileira 2016.
MORITANI, T.; DEVRIES, H. A. Neural factors versus hypertrophy in the time course of muscle strength gain. American Journal of Physical Medicine and Rehabilitation, v. 58, n. 3, 115-130, 1979.
MORITANI, T. et al. Oxygen availability and motor unit activity in humans. European Journal of Applied Physiology, v. 64, n. 6, p. 552-556, 1992.
MOACYR Roberto Cuce Nobre; WANDERLEY Marques Bernardo; FÁBIO Biscegli Jatene. A prática clínica baseada em evidências. parte III - avaliação crítica das informações de pesquisas clínicas. Trabalho realizado por representantes da Associação Médica Brasileira. São Paulo. SP publicado na Ver Assoc Med Bras 50(2): 221-8, 2004.
NATALIA Franco Netto Bittencourt. modelo relacional capacidade e demanda: investigando lesões musculares na coxa em atletas jovens de futebol. Belo Horizonte/MG. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, 2015.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. 10 PRINCIPAIS TIPOS DE DOENÇAS. Disponível em: OMS lista as 10 principais doenças e ameaças à saúde da população mundial em 2019 (acritica.com)
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. 10 PRINCIPAIS TIPOS DE DOENÇAS. Disponível em: As 10 principais causas de morte (who.int)
PAULO, Ruy, Mário. Biomecânica Aplicada: Biomecânica neuromuscular, capítulo 5. 2019.
PLATONOV, V. N. El entrenamiento desportivo: teoria y metodologia. 3. ed. Barcelona: Editorial Paidotrino, 1999.
PRESTES, J. et al. Prescrição de periodização do treinamento de força em academias. 2. ed. Barueri: Manole, 2016.
PERES. Bergson, Apostila, Fisiologia do Exercício, UNIP, unidade I. São Paulo: Editora Sol, 2019 capítulo 1.
PERES. Bergson, Apostila, Fisiologia do Exercício, UNIP, unidade II. São Paulo: Editora Sol, 2019 capítulo 6.2.6.
POLLUX, Part of accenture. Disponível em: Robôs Industriais: tudo o que você precisa saber! (pollux.com.br) Acesso em: 01 out. 2023.
PEARSON, S. J.; HUSSAIN, S. R. A review on the mechanisms of blood-flow restriction resistance training-induced muscle hypertrophy. Sports Medicine, v. 45, n. 2, p. 187-200, 2015.
RUMAJOGEE, Prakasham et al. Adaption of the serotoninergic neuronal phenotype in the absence of 5‐HT autoreceptors or the 5‐HT transporter: involvement of BDNF and CAMP.
European Journal of Neuroscience, v. 19, n. 4, p. 937-944, 2004. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15009141. Acesso em: 9 maio 2017.
RICHARD. Eletroterapia Aplicada à reabilitação: Por que a NMES funciona?, capítulo 9, 2021.
RICHARD. Eletroterapia Aplicada à reabilitação: Estimulação elétrica neuromuscular (NMES), capítulo 9, 2021.
RÔMULO, Patrícia, Christiano, Adriano. APTIDÃO AERÓBIA: Desempenho aeróbio, capítulo 3.
SIQUEIRA, P.T. et al. A eficiência do treinamento resistido para fins de emagrecimento. Rev. de trabalhos acadêmicos – Universo Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro v. 1, n. 8, Rio de Janeiro, 2017.
SOUTO, Alex. FISIOLOGIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS. 2ª Edição. São Paulo: Phorte, 2013.
___________. FISIOLOGIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS: limitações à prática do CAE, Phorte, 2017.
S. LEON, A. SÁNCHEZ. Arthur, Otto. Diabetes Melito. in: S. SKINNER. James. TESTE e PRESCRIÇÃO de EXERCÍCIOS para CASOS ESPECÍFICOS: Bases teóricas e Aplicações Clínicas. Rio de janeiro, RJ: Livraria e Editora REVINTER Ltda, 2007.
SCOTT, Edward. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, 2017.
MARINZECK, Sérgio. Feedback e a estabilização segmentar terapêutica, 2017.
SILVERTHORN, D. U. FISIOLOGIA HUMANA: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Guanabara Koogan, 2010.
SUGA, T. et al. Effect of multiple sets on intramuscular metabolic stress during low intensity resistance exercise with blood flow restriction. European Journal of Applied Physiology, v. 112, n. 11, p. 3915-3920, 2012.
SEYNNES, O. R.; DE BOER, M.; NARICI, M. V. Early skeletal muscle hypertrophy and architectural changes in response to high-intensity resistance training. Journal of Applied Physiology (1985), v. 102, n. 1, p. 368-373, 2007.
SCHOENFELD, B. J.; GRGIC, J. Evidence-based guidelines for resistance training volume to maximize muscle hypertrophy. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 40, issue. 4, p. 107-112, 2018.
SCHOENFELD, B. J.; OGBORN, D.; KRIEGER, J. W. Dose-response relationship between weekly resistance training volume and increases in muscle mass: a systematic review and meta-analysis. Journal of Sports Sciences, v. 35, n. 11, p. 1073-1082, 2017.
Treinamento de resistência: efeitos sobre o desempenho e a homeostasia, capítulo 13. 2017.
TAKARADA, Y. et al. Effects of resistance exercise combined with moderate vascular occlusion on muscular function in humans. Journal of Applied Physiology, v. 88, n. 6, p. 2097-2106, 2000.
W, BELLEW. James. Por que a NMES funciona? in: E. LIEBANO. Richard. Eletroterapia Aplicada à reabilitação: dos fundamentos às evidências. Rio de Janeiro, RJ: Thieme Revinter Publicações, 2021.