ANÁLISIS DIALÉCTICO DE LA INCLUSIÓN EN EL ESPACIO ESCOLAR: ENTRE EL DERECHO POSTULADO Y LA PRÁCTICA EXCLUYENTE

Autores/as

  • Yuri Lopes de Oliveira
  • Neiy Solange de Araujo
  • Gabriel Kauã Ximenes Cerqueira
  • André Mateus Araujo
  • Neuza Pereira de Oliveira
  • Sônia Maria Teixeira Machado
  • Claudia Cleomar Ximenes
  • Maria Cilene Gomes Rodrigues Barrozo

DOI:

https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-025

Palabras clave:

Diagnóstico, Derecho Subjetivo, Neuropsicopedagogía, Política Pública, Psicopedagogía

Resumen

El diagnóstico psicopedagógico y neuropsicopedagógico como instrumento para garantizar el derecho a un aprendizaje de calidad es necesario para una educación inclusiva. En esta línea dialógica, el presente estudio tiene como objetivo general el análisis de la actuación psicopedagógica y neuropsicopedagógica en la contribución de la práctica, para el enfrentamiento de las dificultades de aprendizaje, asegurando el derecho a la educación inclusiva y la dignidad del estudiante, a partir de la pasantía clínica e institucional como campo de investigación. La metodología utilizada fue un enfoque cualitativo con análisis dialéctico sobre bibliografías, tanto clásicas como actuales, y documentos legales, confrontando la experiencia de la pasantía en neuropsicopedagogía y psicopedagogía como campo de investigación. Las principales conclusiones revelan que la identificación temprana y el diagnóstico preciso, respaldados por la Psicopedagogía y la Neuropsicopedagogía, se configuran como un instrumento técnico-científico indispensable para garantizar el derecho subjetivo a la educación inclusiva. El análisis crítico demuestra que los procedimientos de evaluación funcionan como mecanismos eficaces de combate al fracaso escolar y la estigmatización, ya que el informe desplaza la falla del estudiante a las estructuras institucionales, garantizando el respeto a su dignidad. Por último, se propone que la integración de los enfoques clínico e institucional de estas áreas sea internalizada como una Política Pública de Estado, esencial para la descentralización de recursos y la efectividad del principio del mejor interés del niño y del adolescente en todo el territorio nacional; por consiguiente, el espacio escolar se convierte efectivamente en un lugar de acogida.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

BOSSA, N. A. A psicopedagogia no Brasil: constituições a partir da prática. Porto alegre: Artes Médicas, 1991. 248p.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. DF: Planalto, 1988.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 jul. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 set. 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2008.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Brasília, DF: Ministério da Saúde, [2016].

CARVALHO, R. S. Diagnóstico psicopedagógico. São Paulo: Cengage Learning, 2020. 96 p.

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p.

FERNÁNDEZ, C. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança, e na família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. 264p.

GUERRA, L. B. O diálogo entre a neurociência e a educação: da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, v.4, n.4, p.3-12, publicação semestral, junho/2011.

HEGEL, G. W. F. Ciência da Lógica. Trad. de Christian G. Iber, Fernando Orsi e Tomas G. M. Iturbe. Edição em Português: Petrópolis: Vozes, 2022. 3 v.

JACQUES, M. G. C.. Abordagens teórico-metodológicas em saúde/doença mental & trabalho. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p. 97-116, jan./jun. 2003.

PAIN, S.; CAON, J. L. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Gráfica Metrópole, 1985. 88p.

QUEIROZ, D. O. N. Desafios e possibilidades do Núcleo de Apoio Psicopedagógico ‒ NAPP: diálogo com a Educação Especial na perspectiva inclusiva. 2023. Dissertação (Mestrado em Educação e Diversidade) — Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2023.

SAMPAIO, S. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2024. 172 p.

SARLET, I. W. A Dignidade da Pessoa Humana no Direito Constitucional Contemporâneo: A construção de um conceito jurídico. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2021.

SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 43. ed. São Paulo: Malheiros, 2020.

VISCA, J. Clínica psicopedagógica: epistemologia convergente. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2010. 160p.

WEISS, M. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 10. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. 200p.

Publicado

2025-10-15

Cómo citar

de Oliveira, Y. L., de Araujo, N. S., Cerqueira, G. K. X., Araujo, A. M., de Oliveira, N. P., Machado, S. M. T., Ximenes, C. C., & Barrozo, M. C. G. R. (2025). ANÁLISIS DIALÉCTICO DE LA INCLUSIÓN EN EL ESPACIO ESCOLAR: ENTRE EL DERECHO POSTULADO Y LA PRÁCTICA EXCLUYENTE. Revista De Geopolítica, 16(5), e775 . https://doi.org/10.56238/revgeov16n5-025